segunda-feira, fevereiro 1

De caixão à cova


E que dizer daquele que todos os meses tem pelo menos um velório ao fim do dia que se prolonga pela noite fora? Tem um ar apagadinho e logo por azar só trabalha com pessoas com familiares que não resistem a praticamente quase nada. Morrem constantemente e depois a solidariedade do tipo é tanta que quer estar presente neste momento de dor.
Eh, pá! Eu até acho a ideia genial. Excelente desculpa. Passa por gajo sensível enquanto vai molhando a palhinha com quem lhe dá na bolha.
Hoje era a mulher do ex-chefe que teria morrido só que a meio da conversa já dizia que era a mãe do ex-chefe.
Mas afinal morreu a família toda do tipo?
A primeira regra é simples people: get your story right first!
A segunda regra ainda é mais básica: a mulher que ouve isto sem pestanejar está completamente a cagar para o tipo e o mais provável é que ande a comer o gajo da funerária!
rsrsrsrsrsrsrsrrsr

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